terça-feira, 20 de setembro de 2011

salve uma criança!

Estou preocupada com o destino das crianças do nosso país.
Vivem à mercê do descaso da família, por despreparo, por condições econômicas que não lhes permitem acompahar de perto os seus filhos, à mercê de uma escola pública que não consegue prepará-los para enfrentamento do mundo social com as competências necessárias, à mercê do mundo das drogas que as aliciam desde muito cedo para o mundo do crime..
A família desconhece o problema e a escola, que não se sente responsável, atribui a deficiência do aluno à falta de acompanhamento da família.
O trabalho de parceria não acontece e a criança carrega sozinha o fardo do insucesso.
E nós, de fora, meros expectadores, não nos damos conta que essa bola pode chegar às nossas mãos, e com certeza não será para fazermos o gool.
A violência está instalada na família,na escola, ao nosso derredor, e está sendo gerada na família, na escola, na sociedade.
O quadro é caótico e todos somos responsáveis.
O que fazer?
Não podemos tudo, não será em pouco tempo, mas podemos começar já, fazendo o que nos cabe fazer. E todos que se alarmam com essa situação, todos que tiveram a oportunidade de uma educação razoável, todos que temem a negritude do futuro das milhares de crianças que logo,logo serão jovens e adultos despreparados para o trabalho, para a inserção equilibrada na sociedade, todos somos responsáveis e temos a obrigação de fazer algo.
Eu já comecei.
Já há algum tempo, trabalho com crianças, evangelizando, oferecendo serviços sociais, mínimos, como reforço escolar, alimentação, evangelização, junto a outras pessoas da minha comnunidade religiosa,( Sou evangélica, membro de uma Igreja Batista) e atualmente, sou voluntária numa escola pública do meu município, dando aulas de religião e inglês para crianças de três classes das séries iniciais.
Aproveito essas aulas para ensinar valores, trabalhar com atitudes de paz, do bem, do amor ao próximo, a fim de cooperar na formação do caráter dessas 90 crianças.
E você? o que pode fazer? pense e dê a largada,

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Mil jogos, que façanha!

Estive ouvindo o estardalhaço que a TV fez quando da realização dos mil jogos de Rogério Ceni, a alusão a outros jogadores famosos que também alcançaram esse tento, e toda festa realizada para celebrar essa vitória.
Muito bem, aplausos para Rogério e demais atletas que conseguem se manter na ativa por tanto tempo!
Nada contra. Entretanto, fiquei pensando seriamente nos demais profissionais, e no momento vou focar o professor, pois também pertenço a essa categoria, para tecer alguns comentários e convidá-lo a cismar comigo.
Já pensou em quantas mil aulas um professor ministra até chegar ao tempo de sua aposentadoria?
Já se contou quantos alunos, entre crianças, jovens e adultos, foram orientados por esse profissional ao longo de sua trajetória funcional?
E me pergunto: Qual foi o professor que teve o privilégio de ver seu nome cantado em verso e prosa na televisão por se manter na ativa após completar suas 1.000 aulas? Que prêmio esse profissional tem recebido por esse esforço
prolongado?
Não tem medalha, não tem troféu.
O professor faz muitos gools, mas nunca sobe no pódium!
Jogadores ganham milhões, a despeito de perderemm vergonhosamente jogos importantes. Mas não tem importância não, os meninos vão jogando, jogando, ganham uma perdem dez, e a vida continua. Afinal, brasileiro tem muito dinheiro para esses investimentos.
Só não há dinheiro para EDUCAÇÂO.
Mas continue jogando duro, professor!
Quem sabe um dia alguém tem uma idéia brilhante e nós que penduramos a chuteira podemos ter o prazer de ver o professor em destaque nesse País!

corrigindo erros

Ah, só descobri hoje, quando relia o texto que fiz - babaquices da vovó, parece mesmo que estou ficando babaca, vejam só: escrevi sobremeza assim, desculpem-me os leitores e corrijam, por favor, leia-se sobremesa, Ai Jesus, como pude?
Bem não dá pra morrer, mas dá pra sentir que a cabeça não está muito no lugar, verdade?
Doravante vou estar mais atenta e sempre reler antes de confirmar a edição.
obrigada pela compreensão.