quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

E mais uma vez é Natal!

2011 anos do grande evento: Jesus Nasceu!
Há alguns tempos atrás, dizíamos nas tradicionais mensagens : Natal, tempo de Paz...
É que verdadeiramente comemoramos a chegada do Príncipe da Paz, e parece que nessa época as pessoas se vestem de uma aparência de fraternidade, de mais demonstração de amizade, procuram sorrir um pouco mais, até ensaiam gestos de gentileza e bondade.
Alguns poucos buscam de verdade se envolver nesse clima de harmonia.
A maioria, entretanto, dão continuidade ao seu dia a dia de intolerância, impaciência, arrogância, a absurda ganância e saem pisando tudo e todos, ignorando direitos e deveres cidadãos.
As disputas, as contendas se ampliam a cada dia, muitas das vezes até por coisas banais. E a paz almejada se distancia cada vez mais.
Ainda assim vale a pena nos esforçarmos para manter essa atmosfera leve que o Natal nos proporciona. A paz está disponível para todos quantos desejem cultivá-la. A palavra de Deus nos recomenda: "Enquanto estiver em vós, buscai a paz entre os homens."
Quanto a mim, que não sou boba nem nada, vou aproveitar mais uma vez esse tempo para exercitar a alegria, a amizade, buscar meus amigos, dar-lhes um grande abraço e desejar-lhe quantas vezes eu puder, um feliz Natal, um ano novo cheio da graça de Jesus, pleno da paz real que só Jesus pode dar, e muita prosperidade.
Feliz natal a todos vocês meus bons amigos!

terça-feira, 20 de setembro de 2011

salve uma criança!

Estou preocupada com o destino das crianças do nosso país.
Vivem à mercê do descaso da família, por despreparo, por condições econômicas que não lhes permitem acompahar de perto os seus filhos, à mercê de uma escola pública que não consegue prepará-los para enfrentamento do mundo social com as competências necessárias, à mercê do mundo das drogas que as aliciam desde muito cedo para o mundo do crime..
A família desconhece o problema e a escola, que não se sente responsável, atribui a deficiência do aluno à falta de acompanhamento da família.
O trabalho de parceria não acontece e a criança carrega sozinha o fardo do insucesso.
E nós, de fora, meros expectadores, não nos damos conta que essa bola pode chegar às nossas mãos, e com certeza não será para fazermos o gool.
A violência está instalada na família,na escola, ao nosso derredor, e está sendo gerada na família, na escola, na sociedade.
O quadro é caótico e todos somos responsáveis.
O que fazer?
Não podemos tudo, não será em pouco tempo, mas podemos começar já, fazendo o que nos cabe fazer. E todos que se alarmam com essa situação, todos que tiveram a oportunidade de uma educação razoável, todos que temem a negritude do futuro das milhares de crianças que logo,logo serão jovens e adultos despreparados para o trabalho, para a inserção equilibrada na sociedade, todos somos responsáveis e temos a obrigação de fazer algo.
Eu já comecei.
Já há algum tempo, trabalho com crianças, evangelizando, oferecendo serviços sociais, mínimos, como reforço escolar, alimentação, evangelização, junto a outras pessoas da minha comnunidade religiosa,( Sou evangélica, membro de uma Igreja Batista) e atualmente, sou voluntária numa escola pública do meu município, dando aulas de religião e inglês para crianças de três classes das séries iniciais.
Aproveito essas aulas para ensinar valores, trabalhar com atitudes de paz, do bem, do amor ao próximo, a fim de cooperar na formação do caráter dessas 90 crianças.
E você? o que pode fazer? pense e dê a largada,

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Mil jogos, que façanha!

Estive ouvindo o estardalhaço que a TV fez quando da realização dos mil jogos de Rogério Ceni, a alusão a outros jogadores famosos que também alcançaram esse tento, e toda festa realizada para celebrar essa vitória.
Muito bem, aplausos para Rogério e demais atletas que conseguem se manter na ativa por tanto tempo!
Nada contra. Entretanto, fiquei pensando seriamente nos demais profissionais, e no momento vou focar o professor, pois também pertenço a essa categoria, para tecer alguns comentários e convidá-lo a cismar comigo.
Já pensou em quantas mil aulas um professor ministra até chegar ao tempo de sua aposentadoria?
Já se contou quantos alunos, entre crianças, jovens e adultos, foram orientados por esse profissional ao longo de sua trajetória funcional?
E me pergunto: Qual foi o professor que teve o privilégio de ver seu nome cantado em verso e prosa na televisão por se manter na ativa após completar suas 1.000 aulas? Que prêmio esse profissional tem recebido por esse esforço
prolongado?
Não tem medalha, não tem troféu.
O professor faz muitos gools, mas nunca sobe no pódium!
Jogadores ganham milhões, a despeito de perderemm vergonhosamente jogos importantes. Mas não tem importância não, os meninos vão jogando, jogando, ganham uma perdem dez, e a vida continua. Afinal, brasileiro tem muito dinheiro para esses investimentos.
Só não há dinheiro para EDUCAÇÂO.
Mas continue jogando duro, professor!
Quem sabe um dia alguém tem uma idéia brilhante e nós que penduramos a chuteira podemos ter o prazer de ver o professor em destaque nesse País!

corrigindo erros

Ah, só descobri hoje, quando relia o texto que fiz - babaquices da vovó, parece mesmo que estou ficando babaca, vejam só: escrevi sobremeza assim, desculpem-me os leitores e corrijam, por favor, leia-se sobremesa, Ai Jesus, como pude?
Bem não dá pra morrer, mas dá pra sentir que a cabeça não está muito no lugar, verdade?
Doravante vou estar mais atenta e sempre reler antes de confirmar a edição.
obrigada pela compreensão.

domingo, 17 de abril de 2011

Páscoa sem chocolate

Quando eu era criança,há algumas décadas atrás, minha mãe nos ensinava que a semana da Páscoa era um período de muita reverência, em memória ao sacrifício de Jesus Cristo em favor da humanidade.
A Igreja que frequentávamos, realizava as procissões, muito bonitas e comoventes e eu costumava chorar muito durante a encenação da via Crucis.
Na sexta-feira, o almoço na minha casa era especial; a família se reunia em torno da mesa muito bem servida, e a mamãe nos fazia rezar após nos alimentarmos.
A sobremeza sempre era laranja, pois não se comia doce nesse dia em respeito ao sofrimento de Jesus na cruz.
As crianças evitavam os folguedos, as brincadeiras, numa demonstração de pesar.
Por muitos anos esse ritual se repetiu, e o sentimento ficou guardado em nossos corações, plantando uma fé e o temor a Deus que nenhum de nós se esqueceu.
Não me lembro de comermos chocolate nem em forma de ovo ou de qualquer outra forma. Não sei se por não termos acesso a esses luxos, ou se ainda não era muito difundido esse costume nefasto.
Cresci, mudei de religião, vivenciei outros momentos muito solenes para relembrarmos a Páscoa, com cantatas lindíssimas, na Primeira Igreja Batista do Brasil, e as conferências, as meditações nesse período nos fazia refletir com profundidade na essência desse evento tão significativo para os cristãos.
Que saudade! Já não se pensa a Páscoa como no passado.
Aproveito , portanto, este espaço para convidá-los a parar um pouco, para agradecer a Deus por nos dar o grande prêmio da Salvação, do livramento, do perdão a grande graça garantida por Jesus Cristo, o nosso Redentor.
Que não nos percamos em meio aos coelhos e chocolates,e louvemos a Deus por seu grande amor
Maria do Carmo

segunda-feira, 14 de março de 2011

razão da minha fé

Quando alguém me perguntar
por que eu sigo ao Senhor,
Respondo com alegria
foi Ele quem me salvou.
É Cristo quem me dá vida
É Cristo quem me dá paz
Ele promete vitórias
se tenho a fé eficaz.

Quando alguém, meu irmão
escarnecer de tua fé,
responda sempre com graça,
não te irrites,
revele com singeleza
o que tens no coração.
A tua fé tem resposta
tão clara como a luz
foi presente do Deus vivo,
A nossa fé, meu irmão,
é firmada em Jesus.

babaquices da vovó

Pois é, minha gente, quando meus netos me visitam meu coração fica pleno de alegria e vexames, também, é claro!
Como não tenho muito com quem conversar, no dia a dia, aproveito a tagarelice dos pequenos para tagarelar também.O repertório é diversificado, as vezes esquisito, fico meio tonta com certas perguntações, e aproveito para ampliar meu vocabulário, dar boas risadas, enfim, ser feliz.
Nessas últimas férias, eles ficaram comigo durante 40 dias.
Foram dias de muita consumição com as invencionices e aventuras do Joshua, o de 06 anos, e as traquinagens do Asaph, agora com 02 anos, mas inesquecíveis.
Asaph fala pelos cotovelos,que nem papagaio no ponteiro, numa linguagem de nagô , própria do aprendiz da falação.
E eu, sempre atenta, não desperdiço nenhum desses lances que deliciam qualquer avó desocupada, que nem eu.
Pois bem, vou lhes contar uma desses lances.
Numa tarde, fiz a contra gosto um cachorro quente -não gosto disso- mas acabei cedendo aos apelos do neto Joshua, com o combinado de que n~~ao deixaríamos Asaph ver, pois é muito pequeno para comer estas porqueiras.
Acordo feito, preparei o lanche e servi aos adultos e a Joshua, que sumiu pelo quintal para comer escondido.
Fiz outro tipo de lanche para Asaph , mas qual não foi a minha surpresa,
Asaph irrompeu na cozinha apressado e foi logo dizendo:
-Vovó, eu quelo Au Au quente !!!!!!
Gostou da adaptação ?
Eu caí na risada e tive que premiá-lo, pelo menos com um pão regado ao molho do cachorro-quente.